Com ou sem razão os atos chegam e nós? Agimos...
Com ou sem razão a saudade bate e nós? Sentimos...
Com ou sem razão o orgulho passa e nós? Deixamos...
Com ou sem razão a paixão ainda vive e nós? Apaixonamos...
Com ou serm razão as lembranças voltam e nós? Lembramos...
Com a razão sei que nada adianta agir, nada adianta ter saudade, nada adianta deixar o orgulho, nada adianta lembrar, a paixão aqui dentro não pode voltar, não deve seguir, a paixão deve partir, sumir, ir...
Sem razão sei que agir, ter saudade, não ter orgulho, lembrar, e voltar a sentir pode levar ao presente e quem sabe um futuro?
E nesse impasse, eu prefiro, na maior parte do tempo, não pensar na razão e não pensar na emoção. Apenas, não pensar.
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